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POVO EM FUGA DO

"PARAÍSO SOVIÉTICO".

 

1929 - 1989
Retrospectiva sobre os 60 anos.

Precisamos dirigir primeiro o nosso olhar para o passado:

O Czar Nikolai II foi obrigado a abdicar e, com o oficial Romanow, feito prisioneiro em Tobolsk.

Com extraordinária ligeireza, a revolução de 15 de março de 1917 – em Petersburgo (Leningrado) espalhou-se por todo o reino russo e teve sua continuidade, se bem, que os dois ministros, Duque Lwow, bem como o advogado e político Alexander Feoforowitsch Kerenski, se esforçaram, por fundar uma República democrática burguesa.

A supremacia dos comunistas era muito grande e, a 8 de novembro de 1917, os dois senhores precisaram desistir da bem intencionada luta. E assim a revolução russa atravessou todo o país trazendo muita miséria, assassinatos e derramamento de sangue. No entanto, a luta entre os partidos políticos continuava entre "Vermelhos e Brancos". Somente no ano de 1920 o partido Branco desistiu, e fugiu para a fronteira com a China. Agora os comunistas tinham tudo em mãos: toda a Grande Rússia.

Um dos oficiais russos, do partido branco, fugiu pela China, passou pela França e veio para o Brasil. Ele se estabeleceu com casa comercial em Caxambú-SC. O autor destas linhas pode, em 1936, falar com este ex-oficial, e saber muitas coisas acerca da fuga.

O ano de 1920 trouxe uma péssima colheita para os agricultores da Sibéria, de modo que mal sobrou para a semente. Nos anos subsequentes a colheita tornou a melhorar. Mas de que valia isto? O governo comunista fundara uma organização, cujo nome era: "Reff-Tribunal". Esta comissão visitava os agricultores após a colheita, para saber quanta aveia, trigo e cevada cada um tinha colhido. Após breve espaço de tempo, ela voltou com a polícia, para tirar o trigo do agricultor. Quando este pedia por misericórdia, mostraram-lhe o revolver ou levavam-o prisioneiro. Tal poder chegara a conquistar esse "Reff-Tribunal". Mas isto acontecia para ajudar o governo ou a população faminta deste país? Ledo engano.

Quando se chegava a cidade de Slawgorod, na Sibéria, via-se como o trigo estava empilhado a céu aberto na estação ferroviária, sujeito a chuvas e neve! Porcos, cavalos e vacas saciavam sua fome. O agricultor não podia tê-lo, para garantir seu pão e sua semente para o plantio.

Pelo ano de 1924/1929 foi emitido um "Ukas" - "ordem", para abastecer o governo de carne. Não deve ser esquecido, que a política sempre anda envolvida: "Proletários de todos os países, uni-vos! Que viva a classe pobre! Aos sangue-sugas é declarada a luta!" etc.

Reses, ovelhas? Quem dá quanto? Quem tem somente uma vaca, não dá nada. Ou quem tem duas vacas e oito filhos, também não precisa entregar nada. Quem possuir três ou mais animais, é obrigado a contribuir. Uma família numerosa com muitos filhos não era raridade na Rússia. O que já aconteceu com o trigo, repetia-se agora com a carne. Ela era empilhada a céu aberto na estação ferroviária, sem guardas. Os cachorros tinham livre acesso e podiam fartar-se.

Estimado amigo e leitor, tu deverás dizer: " - Isto não é possível! Mas o escritor destas linhas viu-o com os próprios olhos e precisou ficar bem calado, quando ele, com 18 anos de idade – junto a outros trabalhadores, varria os trilhos, para limpá-los da neve. Para lembrar um homem honrado, e proprietário do moinho Frey, da cidade de Slowgorod. Ele foi reconhecido pelos cidadãos como líder local. Na Igreja Evangélica era homem de confiança e a mão direita do pároco, que caiu entre os assassinos que o despiram, e depôs de o assassinarem se debandaram.

Lucas 10:30 – Aqui foi diferente: Quando em 1919/1920 os revolucionários – geralmente pessoas estranhas – vieram de longe, abateram com paus o proprietário do moinho, como se abate um cão. Sua esposa e seus amigos haviam-no prevenido: "Some, esconde-te," mas ele respondeu: "Não fiz nada para ninguém. "Assim permaneceu no moinho dele atendendo sua freguesia. " E lá teve que deixar a sua vida nas mãos de pessoas sedentas de sangue. Muito tempo após, foi ainda relembrado a memória deste homem benquisto.

Depois deveria seguir-se um outro capítulo: Nos anos de 1928/29 veio o plano de 5 anos: Todos agricultores proprietários deveriam reunir-se em Kolchose (Kolkose) ou Kummuna. Isto era para o agricultor, de um modo geral, algo inacreditável. Ao mesmo tempo, não deveriam ser aceitos os Gulakos, sangue-sugas dos pobres. Se por exemplo, uma família tinha temporariamente uma auxiliar doméstica, por motivo de parto da dona da casa, já era negado o direito do voto.

Então descobriu-se uma outra coisa; Foi nomeado pelo governo uma comissão de três homens da classe pobre. Como muitos agricultores se negassem a participar da Kolchose, deveriam eles ser castigados e perderem o seu ganho. O Dorfamt, (administração local) recebeu encarregado uma correspondência com a notificação; ‘sua aldeia nº 35 deve entregar tantos "pud" (medida russa da época) para o governo." O controlador vinha de oito em oito dias à aldeia, para verificar o que a comissão tinha feito, se e quanto cada um tinha entregue ao governo, sem receber pagamento nenhum em troca disso. Dizia-se, que o governo deve ser ajudado na reconstrução do país. Os 3 componentes da comissão, Rudolf, Fritz e Gustavo, faziam tudo o que podiam, para entregar a cota de trigo, mas a maioria dos agricultores dizia; "Eu não tenho (tenho) nada de sobra, isto eu preciso para minha família, para pão e nova semente."

A intenção do governo na realidade era outra; ele queria, que a comissão denunciasse esses pais de família, como contrários ao governo; que dissessem por exemplo; este e aquele agricultor não querem entregar nada ao governo. E qual foi o resultado? A comissão foi presa por causa de sua "chalatnie otneschenio" (trabalharam não suficientemente enérgicos.) Pois para trabalhar com consciência tranqüila a comissão não podia agir de maneira diferente; cada um tinha um parente na vila, pais, irmão, cunhado etc. Deveriam estes ser entregues como contra revolucionários? Impossível teria sido um falso testemunho. Após três dias, os membros desta comissão foram soltos da prisão. Também não ajudava em nada, quando se vinha da classe pobre.

Assim eu convivi um outro caso. Havia um pai de família, o operário Otto. Tinha somente uma vaca e um cavalo. O governo ofereceu-lhe crédito no banco estatal. Este Otto tomou o crédito, comprou mais um animal, pagou sua dívida, comprou mais uma vaca.

Na Vila havia uma Molkerei (Fab. de laticínios), para também vender Leite ao governo, pois tudo estava nas mãos do mesmo. Qual foi o resultado? Que o governo queria ajudar a um pobre, da classe humilde? Assim parecia. Mas foi interpretado diferente pelos governantes, Aha! Agora vemos, tu tens idéias capitalistas e ainda queres barganhar. E o resultado final foi, que este Otto foi mandado para trabalhos forçados, no norte da Rússia, por 10 anos, e lá abaixo de pesado trabalho, pouca comida, baqueou e morreu, antes de terminarem os seus 10 anos de prisão. Sua mulher Adele e uma tropinha de crianças ficaram sobrando.

Quando os agricultores não sabiam mais o que fazer, enviaram dois homens, Gustav e Otto S. para ver se lá era possível viver em mais liberdade. Mas estes dois homens, apenas na metade do caminho, em Novosibirsk, foram interceptados e precisaram iniciar a viagem de volta.

Alguns anos antes, um grupo de agricultores tentou com o recurso de carroça de cavalos chegar a região de Semerentschenski, junto a Sempalatinski. Dizia-se, como no início do regime comunista, lá há mais liberdade. A terra era boa e dadivosa. O capim natural da estepe substancioso. Mas com o tempo, também lá o severo regime alastrou-se.

Ao final de 1929, houve um comentário bem confidencial, somente para pessoas de confiança falava-se, ser possível após conseguir um passaporte de viagem do governo de Moskou, emigrar. Durante a noite sumia ora uma família ou outra. Mas ninguém sabia, por onde essas andavam. Em setembro, início de outubro, o autor destas linhas, foi com seu primo e família para Moskou. Procuraram em fontes oficiais informações da possibilidade de emigrar. Sem resultado, somente aguardar, assim consolavam as fontes. De dia e de noite vinham, muitas famílias de trem. Cada uma tinha que se registrar na polícia, por causa da alimentação, que consistia quase só de pão preto (de centeio).

As pessoas começaram a se agrupar e a confeccionar listas, conforme ordem do governo. Da Sibéria vinham geralmente evangélicos luteranos e católicos; da Ukrania, Orenburg e Ural em geral os menonitas. Dia e noite continuava o registro das pessoas, tudo manualmente, quem tinha letra clara e corrida ajudava nas listas da emigração. Tudo certo, com nome, data de nascimento, residência etc.

Cada noite e cada dia vinham fugitivos com o trem, 1.000, 2.000, 3.000 e 3.500 km. Distante de Moskou.

Assim também cada noite famílias inteiras foram aprisionadas, os homens enviados para os campos de trabalhos forçados, mulheres e crianças mandadas de volta ao lugar de origem.

A policia cuidava muito quando alguém ia ao embaixador alemão, para colher informações. Ela já espera na rua, quando a pessoa saía da embaixada, sendo cordialmente convidada para acompalhá-la. Mas então iniciava-se um severo interrogatório.

Eu aqui posso notificar, de alguns que também estiveram no consul alemão, a procura de conselho. Certo dia Ludwig K. e Michel K. caíram na ratoeira e foram interrogados. Eles foram presos em câmara quente, depois numa câmara fria, que os dentes batiam. Então novamente para o interrogatório. Queriam saber deles, quem era o chefe da grande debandada e obrigar que cada um fosse livremente para seu lugar de origem. Fazia um calor sufocante, si bem que pelas frestas das portas entrava um pouco de ar. O fugitivo Ludwig, (as pessoas se consideravam fugitivos do regime soviético,) precisou assinar, que ele voltaria a seu lugar de origem. Com ele, ainda outros fugitivos foram prensados num vagão de transportar gado. O trem partiu de Moskou, andou 40 à 50 km., então ficou parado num matinho. Porque? Ninguém sabia. De repente tornou-se claro; Foram trazidas algumas mulheres e crianças e também imprensadas na vagão. Daí Ludwig ousou conversar com um soldado e pediu; "Já nuschno, já nuschno" (eu preciso, eu preciso por necessidade!) Ele segurou suas calças e correu para a escuridão do mato. O soldado gritava: "Sgoro, Sgoro." (ligeiro, ligeiro. Mas sumido estava o valente Ludwig. O soldado não podia abandonar o trem e correr atras dele. Ludwig relata: Na escuridão do mato destingui uma figura humana, mas a mesma também já me avistara, portava-se quieto e calmo. Eu chamei: Quem está aí? Nenhuma resposta. "Como te chamas?" Aí respondeu bem amedrontado; Toes. Daí reconheci, que precisava ser um companheiro de infortúnio, a deduzir pelo nome, um menonita. Logo nos reconhecemos e continuamos mato a dentro, até alcançarmos uma estrada desconhecida, e mais tarde, uma pequena estação férrea.

Entrementes, continua Ludwig, minha mulher foi solicitada, de Gleisma, (proximidades de Moskou) ir para seu lugar de origem. Ela porem permaneceu firme e não foi espontaneamente.

Após alguns dias, de noite Ludwig chegou a casa de sua mulher Irma.

Na noite de 25 de novembro de 1929 veio a polícia e disse: "Vocês ganham vossos passaportes, para viajar ao estrangeiro. "Até aí Ludwig estava escondido debaixo das tábuas do assoalho – agora todo perigo passara.

Ludwig e muitas outras famílias vieram para o Brasil. Eles moraram com vários companheiros de infortúnio em Riqueza - Mondaí - SC. Mas tarde mudou-se para Iraí-RS, onde faleceu.

Este foi o primeiro caso, quando a polícia foi passada para traz. O interrogatório de Michael K. logo chegou ao fim, visto ele reportar se ser cidadão austríaco e assim foi solto.

O conterrâneo J. S. assinou, que ele queria para seu lugar de origem, a Sibéria. Mas conseguiu sair somente um ano mais tarde do país, juntando-se a sua família em riqueza, no Brasil.

Os dois valentes Fuhrmann e Reibold até hoje estão desaparecidos. Eles estavam presos em Moskou e nunca mais seus familiares tiveram o menor sinal de vida deles.

A segunda vez que a polícia foi passada para traz aconteceu quando um jovem rapaz levava sua amada da Sibéria, apressado e sem documentos, para Moskou. Que fazer agora? Todos precisavam registrar-se na polícia para comprar pão. Como W.H. era um artista, arrumou algumas batatas, para com ela fazer um carinho parecido, ou igual, com o oficial do governo. Dias se passaram, as vezes até tarde da noite ele trabalhava, até que finalmente o carimbo estava pronto. O documento foi confeccionado por um conhecido patrício e assinado.

W.H. foi com esse documento para a polícia, que o viravam de um lado para outro; O portador suava quente e frio. Finalmente o funcionário o tomou por válido e registrou a L. G. Assim ela também podia ser registrada na lista dos emigrantes.

Este foi o terceiro caso, no qual a polícia foi passada para trás pelos fugitivos em Moskou. Com toda a miséria, ainda havia tempo e disposição para risadas.

Como continuamente pessoas eram levadas pela polícia que iam à embaixada alemã, disse um patrício: "Esperem só, vou experimentar outra coisa".

Ele arrumou-se um chapéu de cilindro, uma boa roupa com camisa branca, encomendou um taxi-droschke, pois não existiam automóveis taxi. A viagem seguiu sem demora para a embaixada alemã em Moskou. O cidadão desembarcou e entrou. Daí também já veio a polícia e perguntou: "Quem tu trouxestes?" Eu não sei respondeu o homem do Droschke, mas deve ser um estrangeiro, pois ele fala mal o russo, pelo seu sotaque ele não é do nosso país.

Finalmente veio o consul alemão, Dr. Von Anhagem para as cidadezinhas Gleisma, Puchkino e Tarasoka, nas proximidades de Moskou, perguntando aos fugitivos: "O que vocês querem?" A resposta foi: "Só sair, sair desta panela do diabo." Ele respondeu: "Acalmai-vos, eu falarei com o governo alemão." Dentro de alguns dias ele voltou e participou às pessoas: A Alemanha vos receberá, vós seguireis. Quem e quantos, isso está nas mãos do governo soviético."

Aproximava-se o dia 25 de novembro. De noite, a polícia veio às residências destes, que haviam conseguido sua licença de emigrar e participou: "Vocês podem com o passaporte de viagem sair do país." As pessoas não sabiam se iam rir ou chorar. Muito bonito demais para ser verdade. Tantos dias e tantas noites de espera, para não ser preso e conseguir o estrangeiro. Mas ainda aconteciam milagres. Outras famílias no entanto, que moravam com parentes na mesma casa, uns receberam a licença de sair, os outros não. Ninguém sabia porque!

Cada dia, ao escurecer as famílias e pessoas que tinham a permissão de sair do país deviam apresentar-se na estação ferroviária. Após pequena demora, começavam as despedidas de amigos e parentes, que ainda não sabiam o que lhes haveria de acontecer. Houve muitas lágrimas de pessoas queridas.

Agora chegou a hora. O trem se punha em movimento, fez algumas manobras, assim que os emigrantes ficaram desconfiados; "Aonde vão nos levar, para a liberdade ou para os campos de trabalho forçado: "finalmente o trem começou a rolar, e logo constatou-se que ele se dirigia a fronteira Sebesch, para o oeste.

Na fronteira Russa, e já antes, tudo fora minuciosamente examinado, a procura de dinheiro ou de jóias. Somente dois rublos podiam ficar com cada família para ir ao estrangeiro. Depois da fronteira antes de alcançar a cidade de Riga, foi feita uma parada. Muitos homens jovens foram convidados, a ir a uma casa e a dizer a verdade: quem e quando tinham servido ao exército, do governo soviético. Dos interlocutores foi-lhes garantido, não precisarem Ter medo em falar a verdade que tudo ficava em segredo, pois estavam já num país livre e democrático.

Logo chegariam a capital da Letônia, Riga. Lá esperavam pelos fugitivos uma comissão de diversos religiosos, irmãs da Cruz Vermelha e representantes do governo Léto. Houve uma surpresa sem par. O que mal dava para acreditar, estes que tanto tempo viveram atras da cortina de ferro, agora estavam livres.

Literatura, bombons, chocolates, biscoitos e café foram oferecidos, mas o que mais alegrou foram os queridos rostos risonhos dos novos hospedeiros.

Depois de repartir as guloseimas e de muito agradecimento ter-se pronunciado, foi entoado o hino:

"Daí graças ao Senhor, louvai seu nome santo.
A Deus o Criador, erguei o vosso canto,
porque jamais cessou de nos abençoar,
e nunca abandonou seus filhos no pesar."

Tudo isto foi tão comovente e tocante, que não só as mulheres enxugavam suas lágrimas com o lenço da cabeça, mas igualmente os homens estavam comovidos. A quem mais devia-se agradecer?

Como se pode retribuir, pelo que aqui foi feito?

Tudo tem seu tempo, a estada em Riga chegara ao fim, o transporte precisou continuar de trem, e chegou até a fronteira alemã; Eydkunen. Lá todos fugitivos passaram pela quarentena, para a limpeza dos piolhos, afim de evitar epidemias, o que era muito importante.

Chegou a hora de embarcar outra vez no trem, e dirigir-se ao acampamento "Hammerstein", entre a cidade de Schneidemuehle e Stettin.

Ainda deve ser mencionado, que o chefe do governo russo, José Statin dissera; "Vosso Deus primeiro precisa fazer um milagre, antes que eu deixe um de vós, sair da Rússia soviética."

Isto também fez o nosso Deus; por tratativas alemã-russas foi conseguido. Caculava-se, que ante as portas de Moskou, 17.000 pessoas estavam acumuladas, para emigrar. Mas tal foi possível somente para 7.000. A maioria eram menonitas, luteranos e católicos.

Nossos pais e nossos avós já partiram de nós. Mas nossa geração jovem, nunca deveria esquecer milagres muitos fugitivos conviveram.

Disto, se Deus quiser, nós ouviremos mais em 1990, onde também aqueles ficaram, que naquela época vieram para a liberdade.

Nunca deveria ser esquecido nas comemorações do dia 25 de novembro, contar o hino de gratidão: "Daí graças ao Senhor, louvai seu nome Santo." O agradecimento perante o nosso Deus, não deverá ficar mudo!

 

Friedrich Hass

Publicado no Jornal BRASIL-POST em 11/novembro/1989.
(exatamente no dia do falecimento do autor)

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